Um homem tentou contrabandear 14 cobras dentro dos bolsos ao passar pela alfândega.
Em uma tentativa audaciosa e surpreendente, um indivíduo foi flagrado tentando contrabandear 14 cobras vivas através da fronteira entre a China continental e Hong Kong, especificamente no porto de Futian, localizado em Shenzhen, no sudeste da China. O incidente ocorreu recentemente e chamou a atenção das autoridades alfandegárias.
Nervosismo e evasão de contato visual chamaram a atenção dos agentes da alfândega de Huanggang, do lado chinês da fronteira. Essa atitude suspeita levou os agentes a conduzirem uma inspeção mais detalhada nos pertences do indivíduo em questão. Durante a vistoria, uma descoberta surpreendente foi feita: 14 cobras cuidadosamente embaladas em meias e meias de algodão, estrategicamente acomodadas em seus bolsos.
Cobras no bolso
As imagens registradas no momento da abordagem revelam o homem, vestindo roupas pretas e um boné branco, visivelmente inquieto, conferindo seus bolsos de maneira nervosa enquanto passava pelo posto de controle. A sequência do vídeo mostra os oficiais de fronteira manuseando com cuidado as meias contendo as cobras, que foram rapidamente recolhidas em recipientes de plástico para serem entregues às autoridades competentes.https://metro.co.uk/video/embed/2993809
Entre as cobras contrabandeadas, três eram pítons-reais, também conhecidas como pítons reais. Assim, essas serpentes são originárias da África e estão classificadas como “quase ameaçadas” na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
Conforme as diretrizes legais, todos os animais que ingressam ou saem da China são submetidos a protocolos de quarentena e inspeção. Assim, a tentativa de contrabando de cobras vivas levanta preocupações quanto ao tráfico ilegal de animais e à preservação das espécies ameaçadas.
Portanto, no momento, não foi confirmado se o homem enfrentará acusações relacionadas a esse incidente. No entanto, a ocorrência destaca a importância das medidas de segurança nas fronteiras para evitar atividades ilegais que possam afetar tanto a biodiversidade quanto a segurança pública.
Fonte: Metro