37 C
Mato Grosso
quinta-feira, outubro 3, 2024
spot_img
HomeJustiçaCondenado de MT por ataque em Brasília diz que foi atrás do...

Condenado de MT por ataque em Brasília diz que foi atrás do código-fonte, mas não sabe o que é

O mato-grossense Alan Diego dos Santos, condenado por planejar um ataque a bomba em Brasília na véspera do Natal de 2022, disse que foi a Brasília exigir o código-fonte das urnas, porém, não soube explicar o que seria o equipamento. A resposta ganhou as redes sociais virando motivo de piada. Veja abaixo um dos vídeos que viralizou.

Ele prestou depoimento nesta quinta-feira (29), na CPI do 8 de Janeiro, na Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Alan Diego é morador de Comodoro, a 677 km de Cuiabá, e é apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Questionado pelo relator da CPI, deputado Hermeto (MDB-DF), disse ter ido a Brasília em busca do código-fonte. Então, foi perguntado a ele o que era um código-fonte e ele respondeu: “é isso que eu queria saber”.

O relator ficou incrédulo com a resposta e achou que Alan Diego estava fazendo deboche. Em seguida, Alan diz que não estava debochando.

Sem acreditar, o deputado distrital, volta a questionar o mato-grossense sobre o que é o código-fonte. Então, Alan responde: “Se fosse para não ter estimulado a população, por que deixaram as redes sociais informar sobre esse código que dava a certeza se o Bolsonaro havia ganhado ou não, se o Lula havia ganhado ou não. Então, não cabe a mim o que é, porque não sou entendido.

O relator perguntou pela terceira vez. “O senhor não sabe o que é o código-fonte?”.

Diego respondeu: “Não sou entendido. Eu não sei responder essa pergunta”, respondeu o mato-grossense.

Alan Diego disse que não sabe o que é código-fonte. (Foto: Rinaldo Morelli / Agência CLDF)
Alan Diego disse que não sabe o que é código-fonte. (Foto: Rinaldo Morelli / Agência CLDF)

Alan Diego dos Santos Rodrigues foi condenado 5 anos e 4 meses de reclusão.

Quem também foi condenado pela mesma ação foi George Washington de Oliveira Sousa, que pegou 9 anos e 4 meses de reclusão.

O juiz da 8ª Vara Criminal de Brasília, Osvaldo Tovani, foi responsável pela decisão.

Noticias Relacionadas
- Advertisment -
Google search engine

Mais lidas