22.7 C
Mato Grosso
quarta-feira, março 12, 2025
spot_img
HomeAgronegócioRelatório da CPMI do 8 de Janeiro pede indiciamento de Galvan e...

Relatório da CPMI do 8 de Janeiro pede indiciamento de Galvan e mais dois ligados a ataques em Brasília

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL),  ex-presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso, Antônio Galvan e vice-presidente da Aprosoja Brasil, Lucas Costa Beber envolvidos nos ataques ocorridos na Praça dos Três Poderes.

E ainda Alan Diego dos Santos Rodrigues, réu por explodir uma bomba próximo ao aeroporto de Brasília, no dia 24 de dezembro de 2022 e morador Sinop (distante 479 km de Cuiabá).

Galvan, de acordo com o relatório, era um dos principais interlocutores do movimento e contestou o resultado eleitoral em entrevista ao programa Sucesso no Campo, em 6 de dezembro de 2022.

Além deles, Mato Grosso também tem vários denunciados e réus que foram presos durante os atos golpistas de 8 de janeiro por invasão a sede dos 3 Poderes, depredando prédios do Congresso Nacional, STF e Palácio do Planalto. 

Todos eles foram apontados pela  Agência de Inteligência[Abin] como líderes do Movimento Brasil Verde e Amarelo, que segundo a relatora, agiram com o claro propósito de questionar a lisura do processo eleitoral e apoiaram a pauta golpista de intervenção militar pelas Forças Armadas.

Inconformados com a vitória e posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva[PT}, bolsonaristas invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto. Os participantes dos atos antidemocráticos estavam com pedaços de pau e pedras e destruíram as sedes dos Três Poderes.

Policiais militares tentaram conter os bolsonaristas com uso de spray de pimenta, no entanto, eles invadiram a área de contenção que cercava os espaços, que foram totalmente depredado.

Os crimes cometidos por eles seriam associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. As penas podem chegar a 29 anos de prisão, se for condenado.(Com informações da Gazeta Digital)

Noticias Relacionadas
- Advertisment -
Google search engine

Mais lidas