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Júri do motorista acusado de matar empresário a tiros durante discussão por farol alto é adiado em MT

O julgamento do motorista Maruan Fernandes Haidar Ahmed, acusado de matar um empresário em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, por causa de uma discussão sobre farol alto de carro, estava marcado para esta segunda-feira (19), mas foi adiado. O crime ocorreu em um posto de combustível, em 2018.

O júri popular já foi remarcado por causa de um pedido da defesa. O réu, que está preso em Santa Catariana, participaria do julgamento por videoconferência. No entanto, o conselho de sentença do júri foi dissolvido devido a um habeas corpus que estava no Supremo Tribunal Federal (STF).

A nova data para o julgamento ainda não foi divulgada.

Fábio Batista da Silva, de 41 anos, foi morto a tiros em uma conveniência de um posto de combustível, em Rondonópolis, após uma discussão por causa de um farol alto, em novembro de 2018. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constatou a morte de Fábio no local.

O empresário tava no local com amigos e teria reclamado do farol alto da caminhonete de Maruan Fernandes Haidar Ahmed, que estava incomodando outros clientes do estabelecimento.

Ao pedir para que abaixasse a luz, Fábio voltou para a mesa da conveniência e foi atingido por um tiro e caiu no chão. Ahmed fugiu do local sem prestar socorro.

Fábio deixou a esposa, um filho de 19 anos, outro filho de 18 anos e uma de 10 anos.

Prisão

Maruan foi preso em janeiro de 2023, cinco anos após o crime. A Polícia Civil de Santa Catarina realizou uma operação para encontrar o réu, que estava foragido. Ao todo, sete pessoas foram presas nessa operação.

Segundo a Polícia Civil, durante a prisão, o réu tentou enganar os agentes apresentando um documento falso. Um outro homem que estava na casa também teve o documento analisado por peritos. Durante a abordagem, foram apreendidos armas de fogo e drogas.

Segundo a polícia, haviam dois mandados de prisão contra ele por homicídio, sendo um da primeira vara criminal de Rondonópolis, e outro pelo Tribunal de Justiça de Goiás.

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