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Colômbia acha pegadas na mata e usa voz de avó em alto-falante com helicóptero para localizar crianças

Jovens de 4, 9 e 13 anos e bebê de 11 meses não foram encontrados nos destroços de avião que caiu; três adultos morreram na queda

As buscas pelas quatro crianças desaparecidas na selva amazônica, dentro do território da Colômbia, entraram no 18º dia nesta sexta-feira (19).

Três crianças, de 4, 9 e 13 anos, e um bebê de 11 meses não foram localizados depois que o avião de pequeno porte em que viajavam caiu na floresta, na província de Caquetá.

Os três adultos a bordo morreram, e os corpos foram resgatados hoje.

Imagem das Forças Armadas da Colômbia mostra pegada

Imagem das Forças Armadas da Colômbia mostra pegada – Divulgação/Forças Militares da Colômbia

Na noite de quinta-feira (18), os mais de cem militares que fazem buscas na região em que a aeronave foi encontrada identificaram pegadas que seriam das crianças. Um helicóptero do Exército sobrevoa a mata com uma gravação feita pela avó das crianças na língua nativa delas. Na mensagem, ela pede ao grupo que não avance pela selva e pare onde estiver.

O avião — um Cessna 206 — transportava sete pessoas na rota entre Araracuara, na província de Amazonas, e San José del Guaviare, cidade da província de Guaviare, quando emitiu um alerta de socorro devido a uma falha no motor. O acidente aconteceu na madrugada de 1º de maio.

Assista ao vídeo com a gravação de voz da avó:

Recuo de presidente

Ontem, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, protagonizou uma situação embaraçosa no caso. Depois de afirmar que as crianças tinham sido encontradas com vida, Petro recuou, apagou um tuíte com o anúncio e disse que os menores não haviam sido localizados. Ele também lamentou o erro.

“Decidi excluir o tuíte porque as informações fornecidas pelo ICBF [Instituto Colombiano de Bem-Estar Familiar] não puderam ser confirmadas. Sinto muito pelo que aconteceu. As Forças Armadas e as comunidades indígenas continuarão em sua busca incansável para dar ao país a notícia que tanto espera”, começou. “Neste momento, não há outra prioridade senão avançar com a busca até encontrá-las. A vida das crianças é o mais importante”, completou.

Fonte: R7

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