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quinta-feira, outubro 10, 2024
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Caixa financiará imóveis de até R$ 350 mil a partir de julho

Agência Brasil/Tomaz Silva

Medida que começa no dia 7 atenderá às famílias de classe média com renda de até R$ 8.000

A Caixa Econômica Federal aumentará o limite de financiamento de imóveis de R$ 264 mil para até R$ 350 mil. A mudança, que será viabilizada por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida, valerá a partir do dia 7 de julho.

A mudança visa atender famílias com renda de até R$ 8.000. Com base nos critérios do Centro de Políticas Sociais da FGV (Fundação Getulio Vargas), esta faixa abrange principalmente a classe média. Isso porque engloba pessoas com ganhos mensais entre R$ 2.900 e R$ 7.100.

O subsídio para a complementação da compra do imóvel pelo programa também aumentou. O valor máximo, que antes chegava a R$ 47,5 mil, agora é de R$ 55 mil. Ele está de acordo com fatores populacionais, sociais e de renda.

Para famílias das faixas 1 e 2, com renda de até R$ 4.400 mensais, o limite do valor do imóvel passa a variar entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, a depender da localidade. Veja a tabela abaixo:

Divulgação/Caixa

DIVULGAÇÃO/CAIXA

Ampliação da faixa de renda

A Faixa 1 do programa, antes destinada a famílias com renda de até R$ 2.000 mensais, passa a contemplar famílias com renda de até R$ 2.640.

A ideia é permitir que mais pessoas possam ter acesso aos financiamentos e aos descontos com
recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Trabalhador Social).

DIVULGAÇÃO/CAIXA

“Vivemos em um país com profundas desigualdades, onde quem precisa de habitação é uma maioria que tem uma renda média de menos de R$ 3.000. Um resultado importante do programa foi ter criado mercado para essa parte da população”, lembra a vice-presidente de Habitação da Caixa, Inês Magalhães.

Juros menores

Dentro das novas condições está a redução em 0,25 p.p. (pontos percentuais) das taxas de juros
oferecidas para famílias com renda de até R$ 2.000.

Nas regiões Norte e Nordeste, os índices passaram de 4,25% para 4% ao ano. Nas demais regiões, de 4,5% para 4,25% pelo mesmo período.

Fonte: R7

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