Na sessão ordinária desta segunda-feira (17), os vereadores Rafael Brignoni e Anderson Mantovan levantaram uma questão que tem repercutido muito na sociedade.
A obrigatoriedade de vacinação para matricular filhos na rede pública de ensino.
A questão é polêmica e divide opiniões. Leitores do Power Mix têm entrado em contato com a nossa redação revoltados com a determinação que, segundo a administração municipal, vem do Ministério Público.
Nossa reportagem está imbuída em ouvir todos os lados da história e conseguiu nesta manhã falar com a secretária de saúde, Sônia Ávila, que nos conta que o procedimento adotado é o seguinte: os pais procuram a unidade de saúde para requerer o documento que comprova que a criança está com as vacinas em dia, porém, quando alguma delas falta, como é o caso da vacina da COVID-19, e os pais se negam a vacinar o filho, uma observação é colocada no cartão de vacina relatando a recusa.
A assessoria do Ministério Público nos atendeu agora pela manhã e busca um espaço na agenda da promotora responsável pelo setor para esclarecer a obrigatoriedade. Seguimos tentando contato com a secretária de educação, Elena Maria Mass, e temos uma entrevista confirmada com o prefeito Leandro Félix na próxima quinta-feira (20), onde esse assunto com certeza será abordado.
A intenção da reportagem é colocar todos os lados para falar e encontrar um denominador comum, porque da maneira que está, a situação está ficando insustentável, segundo os pais de alunos.
Fonte: Power Mix