As Superluas são relativamente raras, ocorrendo apenas três ou quatro vezes ao ano
A Lua cheia e brilhante chamou a atenção de quem foi dormir tarde ou acordou antes do nascer do sol nesta segunda-feira (3). O fenômeno será visível também na noite desta terça-feira (4). A Superlua é quando a Lua surge maior do que o normal dando a sensação de ser ainda mais gigantesca. Elas são relativamente raras, ocorrendo apenas três ou quatro vezes ao ano.
A superlua de julho é a primeira das quatro de 2023. Ela apareceu mais brilhante no céu noturno nesta segunda-feira (3), e visível em várias partes do mundo.
O termo Superlua foi usado pela primeira vez em 1979 pelo astrólogo Richard Nolle e refere-se ao momento em que a Lua está cheia, do lado oposto da Terra em relação ao Sol, e dentro de um alto nível de perigeu, ou seja, de proximidade com a Terra. Com isso, ela parece maior e mais brilhante.
Perigeu
Segundo os especialistas, a Superlua é uma combinação de dois efeitos astronômicos diferentes.
É quando uma Lua nova ou cheia coincide com um perigeu – o ponto mais próximo da Lua à Terra em sua órbita mensal.
Buck moon
A buck moon é a a primeira das quatro Superluas a atingir o céu este ano.
O nome “buck moon” foi dado pelos povos nativos americanos e faz referência à época do ano em que os chifres de veado macho começam a crescer novamente.
Uma Lua tem que chegar a 90% de sua aproximação mais próxima da Terra para ser formalmente definida como uma Superlua.
De acordo com o Science Focus, uma Superlua também é cerca de 7% maior e 15% mais brilhante que a média da lua cheia.
Fonte: AgoraMT