Segundo o Guinness, hoje, o homem mais velho do mundo vivo é um britânico de 111 anos, que conquistou o título neste mês, após o venezuelano Juan Vicente Pérez Mora, de 114 anos, morrer – ele tinha recebido a patente em 4 de fevereiro de 2022, quando tinha 112 anos e 253 dias.

As autoridades peruanas reivindicaram o prêmio de pessoa mais velha do mundo do Guinness World Records para o peruano Marcelino Abad, que supostamente tem 124 anos. Ele teria nascido em 1900.

Segundo o Guinness, hoje, o homem mais velho do mundo vivo é um britânico de 111 anos, que conquistou o título neste mês, após o venezuelano Juan Vicente Pérez Mora, de 114 anos, morrer – ele tinha recebido a patente em 4 de fevereiro de 2022, quando tinha 112 anos e 253 dias.

As autoridades peruanas disseram que estão ajudando Abad a se inscrever no Guinness. A verificação do prêmio envolve um exame minucioso de documentos oficiais e outras evidências por uma equipe de especialistas.

O suposto homem mais velho do mundo disse à agência Reuters que seus segredos para a vitalidade incluem uma dieta rica em frutas, além de carne de cordeiro, segundo comunicado divulgado pelo programa de pensões do qual Abad faz parte. Ele passou a receber um dinheiro do estado depois que foi descoberto pelo governo do Peru, em 2019.

À época, ele vivia em uma fazenda, quando sofreu um acidente após o muro do curral cair em cima dele – o acidente impediu Abad de andar completamente. O peruano então precisou deixar o local e ficar aos cuidados do governo.

Hoje, ele mora em um lar para idosos, na região central de Huanuco, uma cidade que fica a cerca de 400 km de Lima, capital do Peru.

Suposto homem mais velho do mundo — Foto: Governo do Peru

Segundo o governo do Peru, Abad desenvolveu “um estilo de vida saudável e de paz interior, refletido na sua boa saúde e personalidade amigável. Isso permitiu que, com resiliência e habilidade, superasse 12 décadas de vida e no dia 5 de abril ele apenas apagou 124 velinhas”.

“Ele é um símbolo de vitalidade”, afirmou o governo.

O centenário, que nasceu na pequena cidade de Chaglla, também adquiriu o hábito de mascar folhas de coca, tradição nas comunidades andinas do país.

Fonte: G1