Prefeito de Cuiabá, o bolsonarista Abílio Brunini (PL) tem ganhado destaque (negativo, vale dizer) na imprensa nacional pelo que se convencionou chamar de “lacração” nas redes sociais.
Rencentemente, o portal de jornalismo independente, citou que o alcaide colocou a administração municipal em uma grave crise financeira, após dez meses de mandato.
Na semana que passou, o chefe do Palácio Paiaguás protagonizou mais uma polêmica, ao ser questionado sobre seu “relacionamentto” com o Governo Lula (PT).
Como se sabe, AB já afirmou que “não precisa” do Governo Federal e até disse que, caso seja convidado para um encontro no Palácio do Planalto, vai mandar um “representante“.
Em entrevista, na sexta-feira (16), Abílio negou que tenha mantido algum contato com o presidente.
Sobre o assunto, ele afirmou: “Se o Lula ligar para mim, que nem o Trump ligou para ele, eu atendo“.
A impressão que passou foi a de que o presidente da República precisa muto mais do prefeito de Cuiabá…
Esse tipo de comportamento, na verdade, só depõe contra o próprio mandatário da capital mato-grossense.
E reforça as opiniões, na mídia nacional, de que ele colocaria a gestão em segundo plano, priorizando a tal da “lacração”.




