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Damaris foi achada já em estado de decomposição; sorriso e alegria eram características fortes da vítima, segundo amigos

A recepcionista de hotel Damaris Almeida, de 26 anos, encontrada morta nesta quinta-feira (9), com o corpo enrolado em um tapete dentro de seu apartamento, em Itaquera, na zona leste de São Paulo, era considerada uma “mulher incrível, batalhadora e cheia de sonhos”, segundo amigos e familiares que hoje lamentam sua perda

O corpo da vítima foi localizado pela polícia já em estado avançado de decomposição, no banheiro da residência, após vizinhos do prédio terem começado a sentir um cheiro estranho vindo do apartamento. “Não quero, não posso e nem consigo acreditar. Por que tanta crueldade?”, escreveu uma amiga da época da escola, Erica Willian, em uma publicação nas redes sociais

Erica lembra que aproveitou a adolescência com Damaris, que tinha a felicidade como uma característica forte. “Era amiga de todos, sempre sorrindo, sempre alegre. Amava gritar, cantar, zoar. Sempre arranjava motivos para que nossos dias fossem marcantes e sempre estávamos juntas em tudo”, contou

• Damaris morava com o noivo havia cinco anos, que não foi mais visto no prédio desde o começo da semana. Outra amiga da jovem, Sabrina Yumme, contou que teria trocado mensagens com Damaris três dias antes de o corpo ter sido encontrado. “Segunda-feira estávamos nos falando, marcando de nos ver… mal sabia eu que seria a última mensagem que eu ia receber de você”, lamentou. “Vou sentir muitas saudades. Menina com o coração puro e muito serelepe. Infelizmente não vamos poder ter o nosso reencontro”
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• Alicia Lima, também amiga de Damaris, conta que os olhos da jovem brilhavam quando ela falava sobre o curso de estética. “Eu nunca mais vou poder te ver sorrindo, eu vou sentir falta das nossas chamadas de vídeos, das nossas risadas, até da sua forma de ser doce como limão”, ironizou. Reprodução/ Redes Sociais

Sandra Lacerda, do R7