A Polícia Civil aguarda uma perícia para confirmar a identidade de dois corpos encontrados esquartejados junto com um cão decapitado em um cemitério clandestino em Balneário Barra do Sul , no Litoral Norte de Santa Catarina. A motivação do crime também é apurada pelas autoridades.
Veja abaixo o que se sabe e o que falta saber sobre o caso:
- Onde os corpos estavam?
- Quando o cemitério foi encontrado?
- Alguém foi preso suspeito pelo crime?
- Quem são as vítimas encontradas no local?
- De quem seria o cão encontrado morto no local?
- Há possibilidade de qua há mais corpos no local?
- Qual a motivação do crime investigado pela polícia?
Onde os corpos estavam?
Os corpos foram encontrados em uma construção atrás da casa do suspeito.
Quando o cemitério foi encontrado?
O cemitério foi encontrado pela Polícia Civil de Barra do Sul e Araquari no sábado (20). Participaram da ação agentes da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Joinville, Polícia Militar de Barra do Sul e do Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville.
Alguém foi preso suspeito pelo crime?
Sim. Um homem foi preso preso preventivamente suspeito dos homicídios. Ele também foi autuado em flagrante por ocultação de cadáver. O suspeito nega os crimes.
Quem são as vítimas encontradas no local?
A Polícia Civil não divulgou quem são as duas pessoas encontradas mortas e aguarda uma perícia para ter a identidade das vítimas. A suspeita que as vítimas sejam mulheres que estavam desaparecidas desde o final de março.
De quem seria o cão encontrado morto no local?
Segundo as investigações, as mulhres teriam ido à residência do suspeito junto com o homem. “Uma delas estava com um cão, que deve ser o que encontramos enterrado”, informou a delegada Tânia Harada, responsável pelo caso.
Há possibilidade de qua há mais corpos no local?
Segundo a delegada Tânia, não há chance de outros corpos serem encontrados, já que foi feita uma análise detalhada no local.
Qual a motivação do crime investigado pela polícia?
Segundo a delegada, não há motivo aparente para o crime. “Como o investigado nega, teremos que evoluir na investigação para tentarmos descobrir”, disse a investigadora.
Fonte: G1 SC