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Beneficiários do Bolsa Família e do BPC não precisam pagar parcelas do Minha Casa, Minha Vida

Unidades do Minha Casa, Minha Vida no Rio/Fernando Frazão/Agencia Brasil

Portaria do Ministério das Cidades também reduz contrapartida e o número de prestações necessárias para quitar contratos 

A isenção do pagamento das parcelas das moradias do PMCMV (Programa Minha Casa, Minha Vida) aos beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada) e do PBF (Programa Bolsa Família) foi regulamentada, nesta quinta-feira (28), pelo Ministério das Cidades, com a publicação da portaria MCid nº 1.248 no D.O.U. (Diário Oficial da União), que incorpora novidades previstas nas leis nº 11.977/2009 e nº 14.620/2023.

O documento revisa e atualiza regras e procedimentos para a concessão de subsídio e quitação de contratos, para cumprir o principal objetivo do Programa Minha Casa, Minha Vida, que é, segundo o ministério, o acesso a moradia digna às famílias que mais precisam.

O documento revisa e atualiza regras e procedimentos para a concessão de subsídio e quitação de contratos, para cumprir o principal objetivo do Programa Minha Casa, Minha Vida, que é, segundo o ministério, o acesso a moradia digna às famílias que mais precisam.

A portaria também reduz o número de prestações que devem ser pagas para quitar os contratos, que passam de 120 para 60 meses, para as unidades do PNHU. Já para os contratos do PNHR, a contrapartida de 4% é reduzida para 1%.

Para os novos contratos a ser assinados, a lei nº 11.977, de 2009, que instituiu o PMCMV, prevê outros benefícios, como a redução dos valores das prestações e a readequação dos limites de renda para o enquadramento dos beneficiários.

A lei nº 14.620, de 2023, restabeleceu e atualizou o programa, com novas regras e limites de renda para o enquadramento de famílias e de subvenção econômica aos beneficiários, ajustando valores máximos para adequação das modalidades de provisão habitacional ao cenário econômico de 2023.

Outro destaque da portaria, afirma o Ministério das Cidades, é a criação de condições mais vantajosas para que os municípios possam quitar contratos em nome dos beneficiários em situações emergenciais — por exemplo, em casos de desastre natural.

Do R7

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