Maria Eduarda, também conhecida como Penélope, soltou o verbo nas redes sociais e afirmou que sua vida de crime “ficou no passado”
Também chamada de Penélope, ela soltou o verbo nas redes sociais e afirmou que sua vida de crime “ficou no passado”
O bafafá causado pela suposta morte de Maria Eduarda, jovem apontada como a Japinha do CV, ganhou mais um capítulo na noite de terça-feira (11/11). Também chamada de Penélope, ela soltou o verbo nas redes sociais e afirmou que sua vida de crime “ficou no passado”.
“Oi, meu nome é Maria Eduarda. Oficialmente, primeira vez que venho falar sobre isso. Como vocês sabem que estão rolando na internet boatos que eu tinha morrido. Então, eu ‘tô’ viva, sim. Isso tudo foi o que a internet criou. Em nenhum momento, eu, minha família e ninguém próximo a mim veio falar. A internet já vinculou fotos e imagens de uma vida passada, que não levo mais, e falando que eu tinha morrido”, disse no início do relato.
Apelido inventado
Ainda na publicação, Maria Eduarda falou sobre o apelido que recebeu: “Essa tal de Japinha que estão falando aí… Não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe. Nem eu, nem outra menina que vincularam. Foi uma coisa que a mídia criou”.
“Meu nome é Maria Eduarda, conhecida como Penélope. Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado, e que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia, não faço parte”, encerrou.
No X, antigo Twitter, os usuários reagiram. “Não dei conta dela fazendo vários gestos pra falar ‘morrido’ kkkkkkkkkkkkkkkk”, observou um. “Ela é inocente, culpada é a internet! Prendam a internet”, debochou outro. “Agora vai virar influencer e divulgar tigrinho”, opinou um terceiro. “Só faltou falar que virou evangélica kkkkkk”, escreveu mais um.
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Fonte: Metrópoles




