Candidatos ainda deverão ser aprovados nos exames teóricos e práticos aplicados pelos departamentos de trânsito
Embora a preparação em Centros de Formação de Condutores deixe de ser obrigatória, o rigor na avaliação permanece inalterado: os candidatos ainda deverão ser aprovados nos exames teóricos e práticos aplicados pelos departamentos de trânsito.
Além de dispensar a matrícula obrigatória em autoescolas, o novo texto aprovado pelo governo federal traz outras alterações significativas para os futuros motoristas, como o fim do prazo de validade (o processo de habilitação para a primeira CNH não terá mais data limite para ser concluído) e carga horária (houve redução na carga horária mínima exigida para aulas práticas e teóricas – para casos onde o candidato opte por instrução formal).
Regras mantidas
As novas diretrizes não alteram as exigências de segurança para categorias profissionais. O exame toxicológico continua sendo obrigatório para condutores das categorias C (caminhões), D (ônibus e vans) e E (carretas e articulados).
O governo federal argumenta que o objetivo do novo regramento é diminuir o custo e a burocracia para obter a CNH.
Em abril, uma pesquisa encomendada pelo Ministério dos Transportes mostrou que o custo elevado é o principal motivo pelo qual um terço dos brasileiros não possui carteira de motorista.
Fonte: TNOnline




