Natasha Dias, de 28 anos, procurou o hospital ao sentir fraqueza e mal estar, e descobriu que esperava quatro bebês. O caso ocorreu na cidade de Três Lagoas (MS).
Mulher fica grávida de quadrigêmeos e compartilha nas redes sociais
Descobrir a gravidez de uma criança pode ser uma grande surpresa, mas imagina descobrir que está esperando quatro bebês, quando já se tem três em casa? O sentimento de Natasha Dias, de 28 anos, no momento da descoberta foi de que “alma saiu do corpo”.
Ao g1, Natasha detalha que a descoberta da gestação gemelar trouxe surpresa e insegurança. A mulher, que mora com a família em Três Lagoas (MS), procurou o hospital da cidade junto com o marido ao sentir fraqueza e mal estar. Após alguns exames, veio a notícia que chocou o casal: estavam à espera de trigêmeos.
Depois de novos exames de ultrassom, a surpresa foi ainda maior. “Tinha um bebê que estava escondidinho e foi visto no segundo exame. Aí eu já estava chorando e tremendo, não sabia o que pensar porque eu já tenho três filhos, e o médico disse que agora eu iria ter sete”.
Natasha foi alertada pelo profissional sobre os riscos e os cuidados necessários que deve tomar agora com a nova gestação. A mulher tem dois filhos de um antigo relacionamento e um com o atual marido, que é o pai dos quadrigêmeos. “Foi uma emoção muito grande. Emoção junto com o desespero na hora”, disse a mamãe.
Natasha e o marido Alisson — Foto: Arquivo Pessoal
O marido, Alisson Rayner, de 35 anos, não estava junto no momento da descoberta, pois havia ido buscar os outros três filhos na escola. “Ele foi me buscar na maternidade e fui explicar pra ele que iria ser pai de quatro bebês, e ele não acreditou, falou para parar de brincadeira”.
Natasha descreve que até mesmo o médico, que fez os exames na maternidade da cidade, se surpreendeu com a gestação de quadrigêmeos. “Em 35 anos de profissão ele nunca tinha visto um caso de quadrigêmeos de forma natural, porque eu não estava tomando nenhum tipo de medicamento para estimular ovulação. O médico falou que eu tive uma superovulação”.
Caso raríssimo
Ao g1, o médico ginecologista e obstetra, Newton Ishikawa, falou que o caso é considerado raríssimo. Segundo o especialista, quanto maior o número de bebês, maior também o risco.
Fonte: g1 MS